A combustão de qualquer material de origem orgânica produz material particulado, CO2, CO ou outros óxidos dependendo do material combustível.
Ultimamente tem se valorizado a utilização de biomassa proveniente de resíduos urbanos, florestais e industriais com o fim de diminuir a quantidade de resíduos em aterros (isso quando existem aterros!), além do que, alguns processos de obtenção de energia a partir da biomassa não produzem os gases causadores do efeito estufa, ou produzem uma quantidade bem menor do que os combustíveis fósseis (como o gás natural).
Devido à variabilidade de materiais que podem ser considerados biomassa, existem diversos processos onde se transforma a biomassa em energia, eles são divididos em três tipos: os que envolvem combustão direta, os que envolvem processos termoquímicos (gaseificação, pirólise, liquefação e transesterificação) e os que envolvem processos biológicos (biodigestores); a saber:
Combustão direta: é a queima da biomassa em fornos, caldeiras ou fogões. O problema deste tipo de combustão é a baixa eficiência, por causa da umidade da biomassa (que na lenha pode ser de 20% ou até mais, por exemplo) e da baixa densidade energética dos combustíveis envolvidos neste tipo de geração de energia. Sem contar, que neste tipo de combustão é praticamente impossível obter a queima completa, o que pode gerar grandes quantidades de emissões atmosféricas.
Gaseificação: conversão do combustível sólido em gás por meio de reações termoquímicas e em seguida utilização do gás obtido (que contém basicamente CO, H2, CH4, CO2 e N2) para obtenção de energia. Este método é bem mais eficiente que a combustão direta por utilizar um combustível mais puro, além de produzir emissões atmosféricas mais limpas. O gás obtido a partir deste método pode ser usado em turbinas a gás ou mesmo em motores de combustão interna, comprovando sua maior versatilidade.a
Pirólise: é a combustão da biomassa (geralmente lenha) prácticamente sem a presença de oxigênio, o que faz com ela se transforme em carvão (que possui duas vezes mais densidade energética que a biomassa original). A pirólise convencional produz alcatrão e ácido piro-lenhoso como resíduos que, depois de tratamento prévio, podem ser utilizados como óleo combustível. A desvantagem é que são necessárias cerca de 4 t de biomassa para produzir apenas 1 t de carvão. Outro tipo de pirólise, mais avançada, que usa temperaturas mais altas gera como produtos um gás rico em hidrogênio e monóxido de carbono (60%) e apenas 10% de carvão sólido o que a torna comparável à gaseificação.
Digestão anaeróbia: também ocorre na ausência de ar, porém o processo de decomposição da biomassa é feito por bactérias (biológico) que ao decompor o material (processo que ocorre normalmente com a biomassa, porém nesse caso, é acelerado num biodigestor), produz o biogás composto por metano e dióxido de carbono, que tem um conteúdo energético em torno de 5.500 kcal/m³. É muito usado na conversão de lixo urbano (em aterros) e agrícola em combustível.
Fermentação: outro processo biológico, mas aqui os microorganismos conhecidos como leveduras convertem os açúcares de plantas, como a cana de açúcar, em álcool (etanol e metanol).
Transesterificação: processo químico que transforma óleos vegetais em glicerina e uma mistura de ésteres etílicos ou metílicos, conhecidos como biodiesel.
Agradecimentos
Há 13 anos
Nossa, aprendi muito!!!!
ResponderEliminarAmei!!!!!!!!
PARABENS!!!!
Achei + ou - precisa melhorar um pouco mais de qualquer modo brigada!!!!!!!!! valeuuuuuuuuuuu!!!
ResponderEliminarAMEIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarnossa fabiana vc gosta disso eu Odieiiiii com "O" maiusculo que porcaria ñ aprendi nada!!!!!!!
ResponderEliminarBEM LEGAL, MAS PRECISA MELHORAR
ResponderEliminarNÃO ME AJUDOU PORRA NENHUMA!!!!!!!!!!
ResponderEliminarO FABIANA QUER SAIR COMIGO
oh cara salta dessa vai
ResponderEliminara fabiana ta saindo comigo nao que nada com voce nao
aprendi memu muito pouco cara
valeu